quinta-feira, 31 de maio de 2012

Pessoas que desaprendem!!!

Na clássica obra “O Choque do Futuro”, lançada no início dos anos 1970, o pensador e futurista norte-americano Alvin Tofler, já previa: “Os analfabetos do século XXI não serão mais aqueles que não sabem ler e escrever, mas aqueles que não conseguem aprender, desaprender e reaprender.”

Temos que concordar que ele realmente estava certo. A maior luta do homem atual não é ter o que aprender, pois o volume de informação disponível já dobra a cada dois anos. O mais difícil passou a ser conseguirmos separar a informação relevante daquela que apenas nos faz perder um precioso tempo.

Para se ter uma ideia, alguns pesquisadores afirmam que um garoto de dez anos que vive nos dias atuais já acumulou mais informação do que Leonardo da Vinci pôde assimilar durante todos os seus 67 anos de vida. E olha que este pintor, escultor e inventor é considerado o homem mais extraordinário dos séculos XV e XVI.

Quando pergunto a alguém qual a palavra mais importante desta frase de Tofler geralmente as pessoas respondem que se trata do termo “reaprender”. Não é. Para que a reaprendizagem aconteça antes é imprescindível que desenvolvamos a capacidade de desaprender, isto é, deixar para trás aquilo que nos orientou até então.

E como é difícil esquecer! Alguém já afirmou certa vez que somos uma coleção de hábitos, tanto bons quanto ruins. Se você utiliza relógio em seu pulso, faça um exercício simples para perceber como o desaprendizado é complexo: use-o durante um mês no braço contrário e acompanhe as sensações desagradáveis que virão à tona nestes próximos dias.

O ato de aprender exige três coisas fundamentais: disposição, método e disciplina. Aprende-se muito pouco quando a pessoa não está aberta ao seu próprio desenvolvimento. Contudo, muita vontade é insuficiente quando inexiste uma metodologia que norteie a retenção e uma rotina que nos faça seguir aquilo a que nos propusemos.

No caso do desaprendizado, as atitudes decisivas são muito diferentes: desapego, aceitação ao erro e incoerência. A pessoa precisa estar aberta ao descarte de ideias e coisas, já que é difícil imaginar que guardando quinquilharias na cabeça, escritório ou casa alguém esteja disposto a mudar. Também é necessário ser menos exigente consigo mesmo, divertindo-se com os próprios erros, pois ao recomeçar inevitavelmente você falhará algumas vezes. E, por fim, talvez o mais difícil: ser incoerente. Para uma pessoa organizada, por exemplo, é muito complicado permitir-se um pouco de bagunça, mas esta contradição é que permite que um mundo novo ilumine-se diante de seus olhos.

Por conseguinte, as pessoas que desaprendem são mais questionadoras no âmbito profissional. Não se satisfazem porque as coisas deram certo da primeira vez e sempre procuram localizar oportunidades para melhorarem seu desempenho. São inquietas, mas ao mesmo tempo, simples e humildes. Como as crianças, fazem as perguntas que muita gente considera óbvias ou jamais ousou questionar.

Wellington Moreira
wellington@caputconsultoria.com.br

Me desculpem, não posso me calar...

...depois de ler a revista Veja desta semana, ver a CPI do mensalão e o Cachoeira zombando desta nação com a sua influência, chego a conclusão de que é difícil viver numa nação onde a maioria morre de fome e a minoria morre de medo. O caos político gera uma queda de padrão de vida generalizada. Os pobres vivem como bichos, e uma elite brega, sem cultura e sem refinamento, não chega a viver como homens. Roubam, mas vivem uma vida digna de pessoas do bem, uma nação que já é a sexta maior economia do mundo graças a queda da Inglaterra...é claro que o Brasil tem os seus méritos, na verdade crescemos na era Lula,( um líder, é verdade, reconheço, assim também como todos nós sabemos que Hitler, Luíz XIV e outros imbecis também foram líderes) pois estávamos em um navio e o nível do mar estava subindo, mas o Lula acredita que foi ele, na verdade, um Deus, que subiu o nível do mar, realmente um Deus daqueles que domina a maioria dos ignorantes, tal como as Igrejas que se aproveitam destas mesmas pessoas... mas imaginem quão melhor seria se não houvesse toda esta corrupção e o PT passando a mão, enrolando um bando de bobão, achando que é intelectual e metido a sabichão, mas não passam de um bando de imbecis e com sua meretriz querendo passar a mão neste país ...este país de malandros e espertos, dá vantagem em tudo, tem muito que apanhar e aprender, pena que a maioria é petista, anarquista e terrorista...e vamos ter que viver com esta gente esquisita, gente sem pudor, caráter ou até mesmo honestidade e muito menos com boa vontade a não ser a de encher vossos bolsos, ou insistir em um bolsa família que elimina a possibilidade de aprendizado de um povo, aprendizado este que poderia fazer um povo ter massa crítica...mas quem quer isto? Eu? Você? A sociedade? Ou o governo? Para quer termos um povo com massa encefálica pensante???? Enfim, somos minoria!!!! Mas tenho FÉ que um dia a corda arrebenta, invadimos a maré, repartimos a lazarenta, mostraremos a toda a massa cinzenta, e não a avarenta, o poder da nossa força, fé e vontade de mudarmos uma nação...uma nação de gente que aguenta, com mais de quarenta, querendo água benta, pois haja paciência de ver toda esta eloquência com boca fechada e sem se manifestar...prefiro não continuar pois os ignorantes vou amolar, e não há nada mais preocupante do que cutucar o mal enraizante, mas o mais importante é que ainda há esperança...esperança de formar um povo estudante, com força enraizante de pensar de forma deslumbrante e de forma cativante poderemos ir avante...avante para um país diferente, que através de nossa mente, possa fazer as nossas crianças virarem gente, gente de Fé, de Vontade, Esperança, Competência e Eloquência e que possam trazer no futuro a nossa pujança e dai sim a nossa liderança, pois acredite quem quiser, sem educação não teremos evolução, pois fico à disposição para SERVIR a quem também quiser ajudar a MUDARMOS ESTA NAÇÃO, ESTA NAÇÃO QUE TEM NOME E SOBRENOME E SE CHAMA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL...
Assinado: Carlos Bispo, um simples BRASILEIRO, com ORGULHO, não da ATUALIDADE, mas de pensar que ainda existe a VONTADE E CAPACIDADE de fazermos, de nossa NAÇÃO, UMA VERDADEIRA CIDADE.

sábado, 26 de maio de 2012

Cursos Grátis!!!

Pessoal,

Segue abaixo um blog muito interessante para quem gosta de estudar e não quer gastar:

http://rayleite-listadecursosgratuitos.blogspot.com.br/

Abraços,

Carlos Bispo

Você é substituível no Mundo Corporativo?

Atualmente, na rapidez em que as mudanças acontecem, há 3 pontos exigidos e que chamam a atenção para que qualquer profissional de múltiplos talentos possa se destacar no mercado de trabalho:





1 – senso de urgência


2 - senso de responsabilidade


3 – senso de comprometimento





O primeiro refere-se à escolha de prioridades; o segundo faz menção à estrutura para assumir novas responsabilidades e; o último; é amar o que faz.












NINGUÉM É SUBSTITUÍVEL !!!



Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores. Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível"!



A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio. Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada. De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:



- Alguma pergunta?


- Tenho sim. E Beethoven?


- Como? - o encara o diretor confuso.


- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?


Silêncio… o funcionário fala então:


- Ouvi essa estória esses dias, contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar. Então, pergunto: quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Albert Einstein? Picasso? Zico? Etc.?



O rapaz fez uma pausa e continuou:


- Todos esses talentos que marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, mostraram que são sim, insubstituíveis. Que cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Não estaria na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe, em focar no brilho de seus pontos fortes e não utilizar energia em reparar seus 'erros ou deficiências'?



Nova pausa e prosseguiu:



- Acredito que ninguém se lembra e nem quer saber se BEETHOVEN ERA SURDO, se PICASSO ERA INSTÁVEL, CAYMMI PREGUIÇOSO, KENNEDY EGOCÊNTRICO, ELVIS PARANÓICO…



O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos. Mas cabe aos líderes de uma organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços, em descobrir os PONTOS FORTES DE CADA MEMBRO. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.



Divagando o assunto, o rapaz continuava.





- Se um gerente ou coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe, corre o risco de ser aquele tipo de
‘técnico de futebol’, que barraria o Garrincha por ter as pernas tortas; ou Albert Einstein por ter notas baixas na escola; ou Beethoven por ser surdo. E, na gestão dele, o mundo teria PERDIDO todos esses talentos.


Olhou a sua a volta e reparou que o Diretor, olhava para baixo pensativo. E voltou a dizer nesses termos:



- Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos não haveria montanha, nem lagoas nem cavernas, nem homens nem mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados… Apenas peças… E nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões que 'foi pra outras moradas'. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:…NINGUÉM…Pois nosso Zaca é insubstituível.” – concluiu, o rapaz e o silêncio foi total.

PORTANTO NUNCA ESQUEÇA: VOCÊ É UM TALENTO ÚNICO! COM TODA CERTEZA NINGUÉM TE SUBSTITUIRÁ!



"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo..., mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso."



"NO MUNDO SEMPRE EXISTIRÃO PESSOAS QUE VÃO TE AMAR PELO QUE VOCÊ É… E OUTRAS… QUE VÃO TE ODIAR PELO MESMO MOTIVO… ACOSTUME-SE A ISSO… COM MUITA PAZ DE ESPÍRITO…"

É bom para refletir e se valorizar!

domingo, 20 de maio de 2012

Não gosta de seu emprego? Conheça 5 estratégias para lhe dar com a insatisfação...

Pessoal,

Peguei esta matéria na uol e achei muito interessante, gostaria de compartilhar com vocês, principalmente por quem esta passando por este problema:

http://noticias.uol.com.br/empregos/ultimas-noticias/2012/05/15/nao-gosta-do-seu-emprego-conheca-cinco-estrategias-para-lidar-com-a-insatisfacao.jhtm

Um Abraço,

Carlos Bispo

Quer comprar um imóvel nos EUA?

O processo de compra de um imóvel é muito simples nos EUA.
1- Antes de mais nada, é preciso saber quanto se pode gastar. Se for cash, o valor é estabelecido logo no início. Se for a prazo, em geral 40% é pago como deposito e o resto financiado. Bancos facilitam o financiamento acima de $100 mil para estrangeiros.
2- É importante escolher a area em que se quer comprar. Cada região tem suas características especiais. Você quer praia? Ou prefere perto de cinemas, shopping, e restaurantes?
3- Depois de se ver muitas fotos, listagens (MLS, ou Multiple Listing services), e outras tantas visitas, quando se encontra o imóvel que faz o seu coração bater mais rápido, faça uma oferta.
4- A oferta é um contrato, dizendo o valor do deposito, como o valor final será pago, e qual são os detalhes da compra. Quanto maior o deposito, maior a chance da oferta ser aceita pelo vendedor.
5- Uma vez aceita a oferta/contrato, determina-se a data da escritura. Neste período são feitas as inspeções, avaliações (caso houver financiamento), e busca do titulo.
6- Na data da escritura, completa-se a transação, e são entregues as chaves.

Está interessado? Quer saber um pouco mais? Pode me escrever: carbispo@gmail.com
Abraço,
Carlos Bispo

Doações? Eles têm a chave do cofre...

O candidato pode ser preparado, carismático, inteligente ou até a “última bolacha do pacote” político. Nada disso, sozinho ou combinado, vai transformá-lo no próximo prefeito de São Paulo. O que até o mais inocente entre os inocentes sabe (ou pelo menos desconfia) é que nenhuma candidatura consegue sair do chão sem um bom “caixa” – ou seja, sem fartos recursos financeiros. Só para se ter uma ideia, segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), a campanha vitoriosa do hoje prefeito Gilberto Kassab, em 2008, custou cerca de R$ 30 milhões.
Portanto, para além de José Serra (PSDB), Fernando Haddad (PT), Celso Russomanno (PRB), Gabriel Chalita (PMDB) e outros, as figuras mais relevantes neste processo são os tesoureiros – aqueles que possuem as chaves do cofre e que serão responsáveis pelo controle das doações, liberação de recursos, pagamentos e contas de campanha em geral.
Os partidos que as pesquisas têm apontado como protagonistas das próximas eleições foram procurados pelo JT, mas apenas três confirmaram os nomes daqueles que estarão à frente desta função. São eles: Alfredinho (PT), José Henrique Reis Lobo (PSDB) e Aildo Ferreira (PRB).
O discurso do trio é bem parecido. Nenhum deles espera grandes mudanças em relação às eleições de 2008 na forma de arrecadação. “Nada parecido com aquela campanha do Obama (para presidente dos EUA, em 2008), com grande participação popular na arrecadação, nada disso. Aqui, serão as empresas, aquelas que normalmente já participam deste processo”, afirma Ferreira, tesoureiro da campanha de Russomanno. “A própria legislação dificulta outra saída. Enquanto não houver um financiamento público de campanha, nós ficaremos amarrados ao velho modelo de arrecadação”, diz Alfredinho, vereador, tesoureiro do PT municipal e também da campanha de Haddad. “Ainda é cedo para previsões. Mas acredito que essa eleição seguirá a mesma lógica das outras. Acho que conseguimos realizar campanhas equilibradas em termos de gastos”, declara Lobo, tesoureiro da campanha de Serra.
Fiscalização
A cartilha também deve ser a mesma quando o assunto é a fiscalização interna de cada partido – para evitar desvios de recurso, caixa 2 ou casos como o da Associação Imobiliária Brasileira, a AIB (leia ao lado). “A nossa preocupação é sempre seguir a legislação eleitoral, conhecê-la profundamente, e saber, por exemplo, quem pode e quem não pode doar. É preciso prestar atenção em alguns detalhes, como o fato de que empresas concessionárias da Prefeitura não podem doar”, diz Lobo.
No sentido da arrecadação, as pesquisas eleitorais podem ser uma espécie de fiadoras do candidato – influenciando na quantidade e qualidade das doações. “Claro que com nosso candidato (Russomanno) aparecendo bem nas pesquisas, a tendência é de que as doações cresçam”, afirma Ferreira – o candidato do PRB, com 16%, figura em segundo no Ibope divulgado no dia 9, atrás de Serra, com 31%. Alfredinho pensa diferente: “Não me preocupo com os resultados das últimas pesquisas (que dão 3% para Haddad), qualquer pessoa informada sabe que o PT, em São Paulo, tem ao menos 30% das intenções de voto. Então, isso não irá afetar nossas doações.”
‘Caríssima’
Para o cientista político Humberto Dantas, da USP, para além dos discursos e teorias dos futuros tesoureiros, as eleições de São Paulo são, e serão, “caríssimas”. “É um processo que transcende a cidade. É uma eleição nacional, com centenas de interesses em jogo. O dinheiro envolvido nessas campanhas é, e será muito alto. Infelizmente, parte dele, impossível de ser fiscalizada.”

sábado, 19 de maio de 2012

Movimento Empreenda

Pessoal,

Achei o material abaixo muito interessante, e gostaria de compartilhar para que quem gosta de empreendedorismo possa degustar:

http://movimentoempreenda.revistapegn.globo.com/ferramentas/index.html

Abraços,

Carlos Bispo

segunda-feira, 14 de maio de 2012

sábado, 5 de maio de 2012

As mudanças da Poupança

As mudanças da Poupança

E tem gente que ainda acha que poupança é investimento, vamos separar as coisas, poupança é poupança e investimento é investimento, como carro é carro e Ferrari é Ferrari, tá em dúvida ainda? Não vou explicar mais. Rsrsrs!!!!!
Meus(inhas) Caros(as), o Brasil não tem esta cultura...de diminuir o ganho da poupança fazendo com que as pessoas possam realmente retirar o dinheiro de lá, como investir no mercado imobiliário, abrir negócios e gerar empregos, o tiro pode sair pela culatra, mas vamos torcer para que eu esteja errado, pois precisamos sim da diminuição da taxa de juros.

A poupança perdeu a simplicidade. Haverá duas regras para os novos depósitos: uma para quando a Selic ficar acima de 8,5%, outra para quando ela chegar a esse ponto ou cair mais. Para os depósitos feitos até o dia 03/05, nada muda. Agora, são três fórmulas, antes era apenas uma e simples. Além disso, a demora em confirmar o que até recentemente era negado pelo governo criou ruído.
Ninguém duvida do ponto defendido nesta semana pelo Banco Central em nota de apoio à mudança: esse passo era necessário para o avanço do processo de estabilização, que exige novos passos na desindexação. Só que este é um governo que tem indexado mais, como fez com o salário mínimo.
A caderneta de poupança tem que ser segura e simples porque é um produto centenário e de massa. Por isso, uma regra de ouro é nunca deixar ventilar ou deixar o disse me disse nesse tema. As mudanças são pensadas primeiro, amadurecidas depois, e, por fim, anunciadas. É preciso atentar para o fato de que se para o poupador é um produto simples, a engenharia que o sustenta é complexa e tem reflexos na economia.
A decisão de mudar a fórmula quando os juros subirem reduz muito o risco de descasamento de passivo das instituições financeiras. Mesmo assim, um estoque que está hoje em R$ 430 bilhões continuará sendo remunerado a uma taxa que ficará acima dos fundos atrelados a títulos públicos. Permanece o risco de descasamento se houver queda forte dos juros na concessão dos empréstimos imobiliários. O que significa que a permanência de regras variadas acabará impedindo que a queda geral dos juros seja repassado para o crédito imobiliário.
É bom chegar ao ponto de discutir como abrir caminho para derrubar mais a taxa Selic, mesmo assim, mudanças em caderneta lembram sempre o incurável trauma do Plano Collor. Vocês se lembram, todo mundo com no máximo 50 cruzados na conta corrente, o cara sofreu impeachement e hoje foi eleito...vc acredita? E isto não foi na Patagônia não, foi no Brasil, sil sil, silllllllllll!!!!!!!!!
O ministro Guido Mantega negou há apenas 15 dias que estivesse estudando o assunto. Não precisava ser um gênio das finanças para antecipar que algo seria feito. A remuneração dos fundos de investimento estava próxima da caderneta, levando-se em conta a não incidência do Imposto de Renda e das taxas de administração.
A proposta havia sido discutida quando a Selic chegou a 8,75%, no final de 2009, mas o ano eleitoral de 2010 se aproximando fez o assunto ser adiado. Logo depois, a elevação da inflação exigiu juros maiores e o problema hibernou. Voltou agora porque a inflação em queda permite nova redução das taxas de juros e a regra da poupança acabava criando um piso a partir do qual a Selic não poderia mais cair.
Há quem pergunte: por que a poupança pode perder durante tanto tempo de outras aplicações e o inverso não pode ocorrer? Pergunta justa. As características dos produtos são bem diferentes. Os fundos DI, fundos de renda fixa, compram títulos públicos com o dinheiro dos aplicadores e isso faz com que sejam necessários para manter o financiamento da dívida. A poupança tem que aplicar 65% de tudo o que capta no mercado imobiliário. Entendeu agora? É ai que está a espinha dorsal do negócio...
Agora haverá a caderneta e a caderneta do B. A primeira, a velha, poderá ganhar bastante e se tornar a melhor aplicação, quando os juros caírem mais fortemente. O que significa que se deu bem neste momento quem migrou para a poupança. A segunda, a nova caderneta, a que começa a partir do dia 4 de Maio, perderá sempre da Selic. Quando ficar abaixo de 8,5%, receberá 70% da taxa. Se ela subir muito para enfrentar alguma onda inflacionária, volta-se a 6% mais TR.
Eu acredito que o ideal seria liberar completamente a caderneta para que cada banco apresentasse a sua taxa de remuneração e houvesse mais competição entre as várias instituições, como acontece em outras aplicações. Mas esse "ideal" o governo não tem coragem de fazer porque afeta a popularidade, daí vem eleição e vamos esquecendo do mensalão...com um povo analfabeto em economia e por ai caminha a humanidade...tem hora que eu penso que é melhor não saber nada para viver um pouco melhor, pois a vontade é................, pois desta forma não dá!!!!!!!!
A presidente está aproveitando o período de alta popularidade para mudar a forma de remuneração da caderneta de poupança. Está aplicando parte do seu capital político. Por isso, iniciou imediatamente antes a batalha do spread. A batalha era necessária. Os bancos sub-remuneram as aplicações e cobram demais na concessão de crédito, e você acha que com a diminuição os bancos vão empresatr mais como se espera? É óbvio que não, não na quantidade qu é esperada, pois o banco empresta para qum não precisa e não para quem precisa, fazendo com que quem não precisa, posa estar mais alavancado e tendo QI financeiro, ficar até mais rico e com certeza vai aumentar as exigências para liberação de crédito. Quanto à poupança alguma mudança era necessária, mas a medida complicou o que era simples para o poupador, a massa vai ter remuneração menor...
Resumindo, me disseram que depois da prostituição e tráfico de drogas o melhor negócio no Brasil é abrir um banco...eu não acredito, ainda acho que o negócio nr. 1, ainda é ser banqueiro “spredeiro”
ACORDA BRASIL!!!!!

Depression: Shedding Light On The Darkness

My Friends, in the last 3 months I have studied a lot about depression and brain functionality, and I'd like to share with you the article below from Deepak Chopra:


It’s not news that depression has become a kind of invisible epidemic, afflicting millions of people. We live at a time when depression is approached as a disease. That has a good side. Depressed people are not judged against as weak or self-indulgent, as if they only need to try harder to lift themselves out of their sadness. Yet depression, for all the publicity surrounding it, remains mysterious, and those who suffer from it tend to hide their condition – the medical model hasn’t removed a sense of shame. When you’re in the throes of depression, it’s hard to escape the feeling that you are a failure and that the future is hopeless.





Virtual Mentor

Before considering how to handle depression, let’s ask the most basic question: Are you depressed? The bad side of the medical model arises when people rush to be medicated because they don’t like how they feel. Doctors barely bother to get a correct diagnosis, because the easiest thing to do –and the thing that patients demand – is to write a prescription.


Let’s see if we can get beyond this knee-jerk reaction.

Becoming sad or blue isn’t a sure sign of depression. Life brings difficulties that we respond to with a wide range of normal emotions: sadness, anxiety, resignation, grief, defeated acceptance, helplessness. Moods are cyclical, and if these feelings are your response to a tough event, they will subside on their own in time. If they linger, however, and there seems to be no definite cause or trigger, such as losing your job or the death of a loved one, depression is accepted as the conventional diagnosis.

Depression isn’t one disorder, and even though an array of antidepressants have been thrown at the problem, the basic cause for depression remains unknown. For a diagnosis of major depression, which is more serious than mild to moderate depression, at least five of the following symptoms must be present during the same 2-week period.
◦ Depressed mood (feeling sad or empty; being tearful)
◦ Markedly diminished interest or pleasure in all, or almost all, activities
◦ Significant weight loss when not dieting, or weight gain, or decrease or increase in appetite
◦ Insomnia or hypersomnia (sleeping too little or too much)
◦ Slowing of thoughts and physical movements
◦ Fatigue or loss of energy
◦ Feelings of worthlessness or excessive or inappropriate guilt
◦ Diminished ability to think or concentrate, or indecisiveness
◦ Recurrent thoughts of death (not just fear of dying), recurrent suicidal ideation without a specific plan, or a suicide attempt or specific plan for committing suicide

If you can count five or more of these as being present, know that your list must contain “depressed mood” or “diminished interest or pleasure” before you’d be considered medically depressed. We’ve come to recognize different kinds of depression that fit certain circumstances:

Dysthymia is mild, chronic depression. It must present for at least 2 years for a diagnosis of dysthymia.

Seasonal affective disorder (SAD) is a form of depression that generally arises as the days grow shorter in the autumn and winter.

Postpartum depression begins after a woman has given birth and may get worse as time goes on.

Even though no one knows exactly what causes depression, it is clearly a state of internal imbalance. Balance is essential for the healthy functioning of both your body and your mind. The upsetting factors that make it more likely you will get depression form a long list: genetic predisposition, being female, death or loss of loved one, major life events (even happy ones, like a graduation), other mental illnesses, substance abuse, childhood trauma, certain medications, serious illness, and personal problems such as financial troubles. What these things have in common is that they disrupt the normal balancing mechanisms of mind and body. A treatment that aims at restoring balance therefore makes the most sense, and you can participate in these>


Rebalancing yourself forms its own long list of things you can do:

◦ Be aware that you are depressed and seek help.
◦ Treat your body well, including exercise.
◦ Reduce stress.
◦ Get enough sleep meaning a minimum of 8 hours a night.
◦ Address situations that would make anyone sad, such as the wrong job, a bad relationship, normal grief, and serious loss. Don’t passively wait for time to heal your wounds.
◦ Regain a sense of control.
◦ Claim your sense of self – depressed women in particular may show a pattern of giving away too much of themselves in a relationship, leading to a sense of weakness and low self-esteem.
◦ Examine your reactions to difficult situations. You will often find that reacting with helplessness, passivity, retreating inside, and turning passive lie at the root of your depressed state.
◦ Spend time with people who give you a reason to feel alive and vibrant. Avoid people who share your negative responses and attitudes. Depression in some sense is contagious.
◦ Rely to a minimum on antidepressants and apply your main efforts to other therapies. Pills should be as short-term as possible. They work best in removing the top layer of sadness so that you have a clear space to address the real underlying issues.
◦ Talk about your problems and share your feelings with those who can listen with empathy and offer positive steps.
◦ Make friends with someone who has recovered from depression or is handling the condition well.
◦ Find a wise person who can help you to undo your most negative beliefs by showing you that life has other, better possibilities.

Because everything on this list requires a choice, bringing yourself back into balance means that you are aware enough to make decisions and have the ability to put them into practice. Quite often depressed people feel too helpless and hopeless to face the right choices, in which case outside help is needed, meaning a therapist or counselor who specializes in depression.


Here’s a general picture of how to make a plan for your own healing.

Psychotherapy, or talk therapy, works as well as medication for many people. It may be used alone or in combination with other forms of treatment. Studies have shown that psychotherapy can cause changes in brain function similar to those produced by medications. Focused, goal-oriented forms of therapy such as cognitive-behavior therapy appear to be the most effective in treating depression.

Diet may play a part in protecting against depression. Mediterranean countries have low rates of depression compared to countries farther to the north—and it isn’t just because they get more sunlight or have a more relaxed way of life. One large-scale study tracked almost 3,500 people living in London for 5 years and found that those who ate a Mediterranean diet were 30% less likely to develop depression. Researchers speculate that the foods in the Mediterranean diet may act synergistically together. Olive oil, nuts, and fatty fish are rich in omega-3 and other unsaturated fatty acids, and fresh fruits and vegetables contain flavonoids and phytochemicals that are full of antioxidants and folates (B vitamins).

Aerobic exercise is a very effective for depression. It’s been shown that moderate aerobic exercise done just 30 minutes a day, three times a week, can reduce or eliminate symptoms of mild-to-moderate depression and can help with severe depression.

It’s well known that exercise stimulates the release of endorphins, the “feel-good” chemicals (which function as neurotransmitters). Less well known is the startling effect of exercise on the structure of your brain. Exercise stimulates the creation of new nerve cells in the hippocampus, your brain’s center of learning and memory, so that it actually increases in size. This is especially relevant because depression, unless countered with effective therapy, causes the hippocampus to shrink in size. Exercise has also been shown to raise levels of serotonin and norepinephrine and to multiply the number of dendrite connections in neurons.

Yoga has been shown to lessen stress and anxiety and promote feelings of well-being. Communication between your body and your mind is a two-way street. Certain yogic practices can signal the brain that it’s all right to relax and prompt the parasympathetic nervous system to initiate the relaxation response. For instance, slow, deep, conscious breathing is also a vital element of yogic practice. This form of breathing is very effective in prompting the relaxation response to counter elevated levels of stress hormones. Someone with depression might be advised to practice “heart-opening” postures that elongate their thoracic spine. They may be told to stand with their shoulder blades drawn together so that their lungs are lifted and they are able to breathe more freely. An important component of yoga is paying close attention to what’s going on in the body at all times and locating and releasing any areas of tension. Yoga should ideally be practiced with the guidance of an experienced teacher.

Meditation can be a useful treatment for both stress and mild-to-moderate depression. Numerous studies have examined the effects of mindfulness meditation, designed to focus the meditator’s attention on the present moment. One study measured electrical activity in the brain found increased activity in the left frontal lobe during mindfulness meditation. Activity in this area of the brain is associated with lower anxiety and a more positive emotional state. Subsequently, the researchers tested both a group that hadn’t meditated as well as the meditators for immune function. They did this by measuring the level of antibodies they produced in response to a flu vaccine. The meditators had a significantly greater reaction, which indicates they had better immune function.

I know that the easiest solution is to pop a pill, and in this country powerful forces back up the promise that drugs are the answer. Keep in mind that antidepressants only alleviate symptoms, and that in the long run couch therapy has proven just as effective in changing the brain responses associated with depression. The real goal should be to rebalance your life, gain control over the disorder, understand who you are, and elevate your vision of possibilities for yourself. All of that is harder than opening a pill bottle, but every positive choice leads to real healing and a much better life in the future.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Conspiração? Ou falta de uma boa administração? Ou outro interesse...

O governo invariavelmente vem encontrando conspirações internacionais para tentar explicar vários problemas que vem surgindo, em um país com 14% de analfabetos e 76% de analfabetos funcionais(aquele que sabe lê mas não sabe interpretar o texto) fica fácil levar a boiada para onde se quer...Nosso Ministro da Fazenda vem usando este tipo de manobras clássicas para desviar a atenção do povo de seus problemas reais...e por falar nisto, e o mensalão do PT, será que todos já esqueceram, vamos deixar realmente impune um dos maiores roubos a nação e que ainda continua???
Outro estrategema é a utilização da famosa guerra fiscal, que realmente existe e tem que ser contornada da melhor forma possível, mas tô pagando pra ver se alguém vai fazer alguma coisa...e também sobre a guerra cambial contra o Brasil??? Ou não fizemos a lição de casa???
Não se pode negar o impacto negativo do real forte sobre à indústria brasileira, tampouco que a sobrevalorização da nossa moeda tem um componente externo, portanto, fora do raio de ação do governo brasileiro. Mas as distrações que tiram a competitividade da economia brasileira são mais complexas e mais amplas do que aquelas derivadas do câmbio.
A expressão guerra cambial tem um apelo emocional forte, reconheça-se, mas lançar mão dela sempre que surge um problema mais agudo não ajuda em nada o que tem de ser feito com urgência para conduzir a economia brasileira ao trilho do crescimento sustentável. O foco no câmbio é uma economia de fumaça para esconder do distinto público do alto custo brasileiro, eu digo distinto, pois separo o público brasileiro em 3 partes: aqueles que nem sabem o que está acontecendo(que é a grande maioria), aqueles que veem as coisas acontecerem, e aqueles que fazem as coisas acontecerem(que infelizmente é a grande minoria).
Nós não vamos ter sustentabilidade com a grande degradação do meio ambiente...mas vamos voltar a guerra cambial para esquecer um pouco do restante: A bola de ferro amarrada nos pés da economia como resultado de nossos péssimos índices de produtividade, da infraestrutura caquética principalmente de nossos portos, sem falar da corrupção de seus fiscais e despachantes, uma corja que empobrece o país e enriquece seus bolsos...sem esquecer da carga tributária paralisante e da educação, que, mesmo universalisada, tem desempenho de quinto mundo quando sua qualidade é medida em provas internacionais promovidas pela OCDE (que reúne as nações mais ricas). Além de uma taxação que é uma das maiores do mundo, representando 37% do PIB brasileiro...
Confrontando todos estes fatos o governo recorre sempre à explicação mais fácil aos marionetes, a que é isento de culpa. Elevar impostos e impor taxas insanas à entrada de produtos e capitais é uma tentativa tosca de aumentar o custo Mundo. Enquanto isto, no país das maravilhas, as questões estruturais paralisantes permanecem intocadas, e só para lembrar mais uma vez, e a corrupção? e o mensalão? ACORDA BRASIL!!!