Imagine que, no passado, você tenha perdido o vestibular na faculdade de seus sonhos porque um prego furou o pneu do ônibus. Desconsolado, você entra em outra universidade. Então, as pessoas com quem você vai conviver serão outras, seus amigos vão mudar, os amores serão diferentes, seus filhos e netos podem ser outros...esta é a teoria do caos muito bem demonstrada no filme: Efeito Borboleta, é como se o bater das asas de uma borboleta no Brasil causasse, tempos depois, um tornado no Texas...você acha que não faz sentido??? Como o prego pode ter mudado a vida do indivíduo no primeiro exemplo? É só para refletirmos um pouco...
Bem, vamos aos fatos: O gerente-chefe do FMI, Dominique Strauss-Kahn, foi acusado de agredir sexualmente uma camareira em Nova York e ao tentar pegar o avião de volta a França, foi preso e levado ao Departamento de Polícia de Nova York para prestar depoimento sobre o caso, o fato é que além dele ser o homem chefe do FMI, também é candidato as próximas eleições presidenciais da França...Nesta semana tinha encontros importantes para definir principalmente a liberação da ajuda financeira a Portugal, a qual não pode comparecer e com isto o mercado ficou temeroso com alguns calotes da dívida de Portugal e as bolsas caíram...
Seria realmente a teoria do caos ou a teoria do complô?
Escrito por : Carlos Bispo
terça-feira, 17 de maio de 2011
quinta-feira, 12 de maio de 2011
QUANDO SERÁ QUE O BRASIL IRÁ CRESCER?
Desde criança ouço que este é o país do futuro, mas este futuro nunca chega...Eu acho que o Brasil é o país do presente, mas temos tanta lição de casa para fazer...Tenho estado nos últimos 2 anos no trecho Brasil x EUA, sendo 80% nos EUA e 20% no Brasil e como fiquei surpreso como os brasileiros que vivem nos EUA tem o pensamento muito diferente dos brasileiros do Brasil, mas este é um assunto que iremos discutir em uma outra ocasião, pois merece um livro.
Nas últimas décadas o Brasil parece ter congelado sua vocação para o desenvolvimento rápido, a indústria e a agregação de conhecimento e valor. Pior ainda, contrariando toda a retórica oficial, desestimula-se a necessidade desse desenvolvimento, como se um país com nossa população e nossas desigualdades sociais pudesse encontrar seu rumo abrindo mão do dinamismo e da oferta de boas oportunidades a todos, especialmente aos mais jovens.
Uma das piores heranças do governo Lula não foi apenas a inflação em alta, mas o fato de a megavalorização da taxa de câmbio do real em relação às moedas estrangeiras passar a ser a âncora anti-inflacionária exclusiva. Com isso se castiga cruelmente o setor produtivo da nossa economia, diminuindo a competitividade das exportações brasileiras, principalmente de manufaturados, e aumentando a competitividade das importações que concorrem com a produção industrial doméstica.
Os números não mentem e contra documentos não há argumentos. Entre 1900 e 1950, o PIB brasileiro aumentou, em termos reais, quase dez vezes; entre 1950 e 1980, oito vezes! Mas, entre 1980 e 2010, mal chegamos a dobrá-lo. Depois do grande esforço de estabilização monetária e de redução das incertezas, graças à implantação e consolidação do Plano Real, poderíamos ter crescido mais e melhor, de forma sustentada.
Hoje, porém, mais do que o passado, causam aflição as perspectivas de lento crescimento futuro em razão, entre outros fatores, do atraso nas obras de infraestrutura. Isso quer dizer energia, portos, aeroportos, estradas, hidrovias, ferrovias, navegação de cabotagem, saneamento e transportes urbanos. Trata-se de um gargalo que impõe custos pesados à atividade econômica.
Alguns exemplos são ilustrativos. Nossa energia para consumo industrial é hoje a terceira mais cara do mundo, seu custo real aumentou quase dois terços entre 2001 e 2010. Se a causa fosse o baixo investimento nos anos 1990, é óbvio que os últimos oito anos teriam sido suficientes para eliminar o gargalo, tivessem existido mais planejamento e capacidade executiva na esfera federal.
Além disso e contrariando a ética e o bom senso, o que é normal nesta máquina aministrativa de roubalheira do PT e seus aliados e em meio a protestos da oposição, o Senado aprovou ontem 11 de maio de 2011 o acordo entre Brasil e Paraguai que triplica o valor pago pelo governo brasileiro pela energia gerada na hidrelétrica de Itaipu não utilizada no país vizinho.
O projeto amplia os valores estabelecidos no Tratado de Itaipu para os pagamentos por cessão de energia efetuados pelo Brasil ao país. Pelo texto, o Brasil vai elevar de 5,1 para 15,3 o fator de multiplicação aplicado aos valores estabelecidos no Tratado de Itaipu para os pagamentos por cessão de energia.
Na prática, a mudança de cálculo multiplica por três o valor gasto pelo governo brasileiro para financiar a energia produzida em Itaipu. Segundo a oposição, o valor de US$ 120 milhões pagos anualmente pelo governo ao Paraguai vai subir para próximo de US$ 360 milhões. Ou seja, vamos pagar 3 vezes mais sem ter contrapartida e este dinheiro vai sair do nosso bolso...Estes são os projetos que são votados na calada da noite e ninguém fica sabendo, para privilegiar os bolsos de algumas pessoas.
Em portos, o Brasil está na 123.ª posição entre 139 países, é o 105.º nas estradas e o 93.º nos aeroportos. Em matéria de estradas, ferrovias e hidrovias, somadas, somos o pior dos Brics. Em performance logística o Banco Mundial coloca o Brasil na 41.ª posição; nos procedimentos alfandegários, em 82.º lugar. Com portos ineficientes como o porto de Santos, onde estão uma das maiores corrupções do Brasil, utilizando como mula os despachantes inescrupulosos daquela região, fazendo com que a falta de infraestrutura, atrelada a corrupção e ineficiência dos portos atrapalhem em muito o desenvolvimento de nosso país.
Quando será que o Brasil irá crescer?
Nas últimas décadas o Brasil parece ter congelado sua vocação para o desenvolvimento rápido, a indústria e a agregação de conhecimento e valor. Pior ainda, contrariando toda a retórica oficial, desestimula-se a necessidade desse desenvolvimento, como se um país com nossa população e nossas desigualdades sociais pudesse encontrar seu rumo abrindo mão do dinamismo e da oferta de boas oportunidades a todos, especialmente aos mais jovens.
Uma das piores heranças do governo Lula não foi apenas a inflação em alta, mas o fato de a megavalorização da taxa de câmbio do real em relação às moedas estrangeiras passar a ser a âncora anti-inflacionária exclusiva. Com isso se castiga cruelmente o setor produtivo da nossa economia, diminuindo a competitividade das exportações brasileiras, principalmente de manufaturados, e aumentando a competitividade das importações que concorrem com a produção industrial doméstica.
Os números não mentem e contra documentos não há argumentos. Entre 1900 e 1950, o PIB brasileiro aumentou, em termos reais, quase dez vezes; entre 1950 e 1980, oito vezes! Mas, entre 1980 e 2010, mal chegamos a dobrá-lo. Depois do grande esforço de estabilização monetária e de redução das incertezas, graças à implantação e consolidação do Plano Real, poderíamos ter crescido mais e melhor, de forma sustentada.
Hoje, porém, mais do que o passado, causam aflição as perspectivas de lento crescimento futuro em razão, entre outros fatores, do atraso nas obras de infraestrutura. Isso quer dizer energia, portos, aeroportos, estradas, hidrovias, ferrovias, navegação de cabotagem, saneamento e transportes urbanos. Trata-se de um gargalo que impõe custos pesados à atividade econômica.
Alguns exemplos são ilustrativos. Nossa energia para consumo industrial é hoje a terceira mais cara do mundo, seu custo real aumentou quase dois terços entre 2001 e 2010. Se a causa fosse o baixo investimento nos anos 1990, é óbvio que os últimos oito anos teriam sido suficientes para eliminar o gargalo, tivessem existido mais planejamento e capacidade executiva na esfera federal.
Além disso e contrariando a ética e o bom senso, o que é normal nesta máquina aministrativa de roubalheira do PT e seus aliados e em meio a protestos da oposição, o Senado aprovou ontem 11 de maio de 2011 o acordo entre Brasil e Paraguai que triplica o valor pago pelo governo brasileiro pela energia gerada na hidrelétrica de Itaipu não utilizada no país vizinho.
O projeto amplia os valores estabelecidos no Tratado de Itaipu para os pagamentos por cessão de energia efetuados pelo Brasil ao país. Pelo texto, o Brasil vai elevar de 5,1 para 15,3 o fator de multiplicação aplicado aos valores estabelecidos no Tratado de Itaipu para os pagamentos por cessão de energia.
Na prática, a mudança de cálculo multiplica por três o valor gasto pelo governo brasileiro para financiar a energia produzida em Itaipu. Segundo a oposição, o valor de US$ 120 milhões pagos anualmente pelo governo ao Paraguai vai subir para próximo de US$ 360 milhões. Ou seja, vamos pagar 3 vezes mais sem ter contrapartida e este dinheiro vai sair do nosso bolso...Estes são os projetos que são votados na calada da noite e ninguém fica sabendo, para privilegiar os bolsos de algumas pessoas.
Em portos, o Brasil está na 123.ª posição entre 139 países, é o 105.º nas estradas e o 93.º nos aeroportos. Em matéria de estradas, ferrovias e hidrovias, somadas, somos o pior dos Brics. Em performance logística o Banco Mundial coloca o Brasil na 41.ª posição; nos procedimentos alfandegários, em 82.º lugar. Com portos ineficientes como o porto de Santos, onde estão uma das maiores corrupções do Brasil, utilizando como mula os despachantes inescrupulosos daquela região, fazendo com que a falta de infraestrutura, atrelada a corrupção e ineficiência dos portos atrapalhem em muito o desenvolvimento de nosso país.
Quando será que o Brasil irá crescer?
terça-feira, 10 de maio de 2011
VALE A PENA VER ESTA PALESTRA...CAPACIDADE PARA CAPTAR INVESTIMENTOS NO MERCADO...
Pessoal, Esta e uma palestra feita na FEA-USP, sobre capacidade para captar investimentos no mercado, conta a historia da empresa EBX e suas empresas irmãs e coligadas, demonstrando o investimento que está sendo feito para o crescimento do país.Eike Batista conseguiu juntar a fome com a vontade de comer, sintonizando sua capacidade com a ineficiência do Governo, sobrou um mercado aberto para investimentos em infraestrutura, exatamente um dos pontos fundamentais para o crescimento do país. Vale a pena assistir, eu recomendo... Abraços, Carlos Bispo
Click no link para assistir: http://www.eikebatista.com.br/page/palestras_detalhe.aspx?cod=613
Click no link para assistir: http://www.eikebatista.com.br/page/palestras_detalhe.aspx?cod=613
DIFERENCAS GRITANTES ENTRE BRASIL X EUA
Que a economia do brasil esta crescendo, que o desemprego esta diminuindo e que o Brasil no jargão popular esta "bombando” nao temos dúvida, mas precisamos tomar muito cuidado com este "crescimento" pois muitos oportunistas também estão se aproveitando para aumentarem seus precos e infelizmente isto irá gerar inflação, a que pode ser razoavelmente danosa para o crescimento do país.
Outro fato preocupante e que algumas pessoas ainda tem dúvidas que a segurança do Brasil e muito pior do que a dos EUA...ontem assistindo o Jornal da Globo fiquei abismado ao saber que um traficante foi preso, pois levava drogas no avião da FAB para a Europa...ora, imagina alguém admitir que se leva droga no avião da Forca Aerea Americana para outro pais???? Isto so poderia vir de um pais onde realmente a lei não funciona, a corrupção não é combatida e muitos acham que estamos “bombando”..., realmente desta forma vamos ser um bomba a explodir a qualquer momento. Só lamento o fato de algumas pessoas ainda não acordarem para a realidade...mas consegui extrair alguns dados da revista veja, conforme segue abaixo, e ai não sou eu que estou falando, contra fatos e documentos não há argumentos... Isso também me fez lembrar das inúmeras vezes que tive que provar à outras pessoas que a sensação de segurança, tanto econômica como pessoal, pode ser demonstrada em números, e o quanto o Brasil ainda tem que evoluir para chegar próximo ao que significa morar nos Estados Unidos.
Por isso, vou postar aqui alguns números que saíram nessa reportagem, e depois uma tabela comparativa de estatísticas coletadas no Brasil e nos Estados Unidos. Espero que esses números consigam exemplificar as diferenças gritantes entre esses dois países em quesitos comuns como segurança pública, educação, saúde e economia.
Em primeiro lugar, o PIB Norte Americano responde por 23% do PIB mundial, o que é igual à soma do PIB dos quatro países emergentes: Rússia, China, Índia e Brasil.
Os Estados Unidos também são responsáveis por comprar 15% de tudo o que é produzido no mundo, e são responsáveis por 25% do consumo mundial de petróleo, o que deve justificar por que o rei da falácia Hugo Chaves late que vai deixar de vender petróleo para os States, mas nunca o faz, e por que será que o Obama esteve no Brasil em Marco? Vc faz alguma idéia?:
Estados Unidos Brasil
População (2007) 305,8 milhões de habitantes 191,7 milhões de habitantes
Taxa de alfabetização de maiores de 15 anos (2005) 99% 88%
PIB (2006) US$ 13 trilhões US$ 1 trilhão
PIB per capita (2006) US$43,562 US$5,640
Meio ambiente: áreas protegidas (2005) 23,22 % do território nacional 18,7 % do território nacional
Taxa de desemprego (Maio/2008) 5.50% 8.50%
Número de patentes registradas (2007) 52.280 384
Crimes: total de homicídios (2006) 17.034 46.660
Crimes: homicídios / 100.000 habit. (2006) 5,70 24,00
Crimes: total de roubo de carros (2005) 1.235.859 (do total de 241.194.000) 357.855 (de um total de 23.023.000)
E por fim algumas curiosidades estatísticas da Terra do Tio Sam:
Como se dividem
Raça Quantidade
Brancos 65,20%
Hispânicos 14,80%
Negros 12,80%
Como ganham a vida (de cada 1.000 trabalhadores)
Emprego Quantidade
Caixas 27
Enfermeiros 18
Garçons ou garçonetes 17
Faxineiros ou limpadores 16
Motoristas de caminhão 12
Professores do ensino básico 11
Carpinteiros 7
Advogados 4
Programadores de computador 3
Operadores de telemarketing 3
Bombeiros 2
Açougueiro 1
Outro fato preocupante e que algumas pessoas ainda tem dúvidas que a segurança do Brasil e muito pior do que a dos EUA...ontem assistindo o Jornal da Globo fiquei abismado ao saber que um traficante foi preso, pois levava drogas no avião da FAB para a Europa...ora, imagina alguém admitir que se leva droga no avião da Forca Aerea Americana para outro pais???? Isto so poderia vir de um pais onde realmente a lei não funciona, a corrupção não é combatida e muitos acham que estamos “bombando”..., realmente desta forma vamos ser um bomba a explodir a qualquer momento. Só lamento o fato de algumas pessoas ainda não acordarem para a realidade...mas consegui extrair alguns dados da revista veja, conforme segue abaixo, e ai não sou eu que estou falando, contra fatos e documentos não há argumentos... Isso também me fez lembrar das inúmeras vezes que tive que provar à outras pessoas que a sensação de segurança, tanto econômica como pessoal, pode ser demonstrada em números, e o quanto o Brasil ainda tem que evoluir para chegar próximo ao que significa morar nos Estados Unidos.
Por isso, vou postar aqui alguns números que saíram nessa reportagem, e depois uma tabela comparativa de estatísticas coletadas no Brasil e nos Estados Unidos. Espero que esses números consigam exemplificar as diferenças gritantes entre esses dois países em quesitos comuns como segurança pública, educação, saúde e economia.
Em primeiro lugar, o PIB Norte Americano responde por 23% do PIB mundial, o que é igual à soma do PIB dos quatro países emergentes: Rússia, China, Índia e Brasil.
Os Estados Unidos também são responsáveis por comprar 15% de tudo o que é produzido no mundo, e são responsáveis por 25% do consumo mundial de petróleo, o que deve justificar por que o rei da falácia Hugo Chaves late que vai deixar de vender petróleo para os States, mas nunca o faz, e por que será que o Obama esteve no Brasil em Marco? Vc faz alguma idéia?:
Estados Unidos Brasil
População (2007) 305,8 milhões de habitantes 191,7 milhões de habitantes
Taxa de alfabetização de maiores de 15 anos (2005) 99% 88%
PIB (2006) US$ 13 trilhões US$ 1 trilhão
PIB per capita (2006) US$43,562 US$5,640
Meio ambiente: áreas protegidas (2005) 23,22 % do território nacional 18,7 % do território nacional
Taxa de desemprego (Maio/2008) 5.50% 8.50%
Número de patentes registradas (2007) 52.280 384
Crimes: total de homicídios (2006) 17.034 46.660
Crimes: homicídios / 100.000 habit. (2006) 5,70 24,00
Crimes: total de roubo de carros (2005) 1.235.859 (do total de 241.194.000) 357.855 (de um total de 23.023.000)
E por fim algumas curiosidades estatísticas da Terra do Tio Sam:
Como se dividem
Raça Quantidade
Brancos 65,20%
Hispânicos 14,80%
Negros 12,80%
Como ganham a vida (de cada 1.000 trabalhadores)
Emprego Quantidade
Caixas 27
Enfermeiros 18
Garçons ou garçonetes 17
Faxineiros ou limpadores 16
Motoristas de caminhão 12
Professores do ensino básico 11
Carpinteiros 7
Advogados 4
Programadores de computador 3
Operadores de telemarketing 3
Bombeiros 2
Açougueiro 1
HOW TO SURVIVE IN A MARATHON PRESENTATION?
I have experienced in the last 5 weeks in Brazil a marathon presentation with friends, investors and universities, trying to explain the best business between Brazil and USA, how the majority of Brazilians live in USA, and technical events such as: how to buy cheap houses in USA, how to do best business between BR and US, The best courses and training in US, How to do a interchange in US and Canada, IFRS, US GAAP, SOX and IPO. Now let’s go to Miami, NY and Chicago!!! And return to SP, RJ, SC and RS ---- O Brasil ta bombando!!! Vamo nessa!!!! E o caminho esta aberto para estudarmos nos EUA e tirarmos bom proveito com precos mais baratos do que no Brasil!!!
But. Let’s keep focus on this issue, I think that is very important we talk about these issues and I know that you have a lot of presentations to do for your bosses, friends and others…I have look for some tips that I’d like to share with you.
The key to delivering a successful day-long presentation is holding the audience’s attention throughout. This is difficult enough to do with an hour-long presentation, and can become quite a challenge during a marathon presentation.
After producing informative, relevant content for your presentation, put together a game plan for delivering your content in a way that doesn’t come across as repetitive, or worse, boring.
Start by thinking of your presentation day as “an event,” rather than as “a presentation.” With your slide deck as the foundation of the day’s program, plan your presentation delivery carefully and make use of multiple delivery vehicles to help keep your audience engaged throughout. Here are a few ideas:
1. Visuals – Make use of impactful imagery that reinforces your message and supplements your verbal presentation. Avoid overloading your visual aids with bullets. The audience doesn’t need to read what you are saying. In addition, images are processed faster than text alone and are remembered for much longer.
2. Flash Demos – Sometimes it’s best to let your audience watch your product or service come to life, rather than hear you explain its features or benefits. Flash demos are ideal for revealing complex concepts in a simple, easy-to-understand format. And because they’re visual, they help connect with the audience.
3. Videos – This medium captivates like nothing else and can be used to quickly communicate a message. Use video content that may be a metaphor for the point you are trying to make, or you can use video to show a customer testimonial. Whatever the case, videos are an engaging way to see your words in action.
4. Roundtable/Panel Discussions – Give yourself a break and invite experts to speak and answer questions about a specific topic that they are more knowledgeable about than you are. Well-known experts lend credibility, but even if they are not familiar to your audience, a different voice that offers a unique perspective helps keep things interesting.
5. Breakout Sessions – Some audience members may want more from a specific topic within your overall presentation. Conducting lunchtime breakout sessions that focus on these topics allows you to provide drilldowns into a number of key areas that audience members may find most useful and informative. And breakouts break up the day!
6. Props – Use props that are relevant to the content of your presentation, and stay away from merely using unrelated props for show. For example, bring in a model of your new product, but don’t pull a bunny out of a hat. Props are a great way to interact and connect with your audience, making your message stickier. Better yet, allow your audience to take your props home so that they will always associate the object with what you had to say.
Presenting a full day of content doesn’t have to be a struggle to keep your audience awake. Use one or all of our suggestions above to break up your presentation and keep your audience tuned in and interested. After that good look, but make sure that this is very important to your life and your career!
Success, hugs, Carlos Bispo.
But. Let’s keep focus on this issue, I think that is very important we talk about these issues and I know that you have a lot of presentations to do for your bosses, friends and others…I have look for some tips that I’d like to share with you.
The key to delivering a successful day-long presentation is holding the audience’s attention throughout. This is difficult enough to do with an hour-long presentation, and can become quite a challenge during a marathon presentation.
After producing informative, relevant content for your presentation, put together a game plan for delivering your content in a way that doesn’t come across as repetitive, or worse, boring.
Start by thinking of your presentation day as “an event,” rather than as “a presentation.” With your slide deck as the foundation of the day’s program, plan your presentation delivery carefully and make use of multiple delivery vehicles to help keep your audience engaged throughout. Here are a few ideas:
1. Visuals – Make use of impactful imagery that reinforces your message and supplements your verbal presentation. Avoid overloading your visual aids with bullets. The audience doesn’t need to read what you are saying. In addition, images are processed faster than text alone and are remembered for much longer.
2. Flash Demos – Sometimes it’s best to let your audience watch your product or service come to life, rather than hear you explain its features or benefits. Flash demos are ideal for revealing complex concepts in a simple, easy-to-understand format. And because they’re visual, they help connect with the audience.
3. Videos – This medium captivates like nothing else and can be used to quickly communicate a message. Use video content that may be a metaphor for the point you are trying to make, or you can use video to show a customer testimonial. Whatever the case, videos are an engaging way to see your words in action.
4. Roundtable/Panel Discussions – Give yourself a break and invite experts to speak and answer questions about a specific topic that they are more knowledgeable about than you are. Well-known experts lend credibility, but even if they are not familiar to your audience, a different voice that offers a unique perspective helps keep things interesting.
5. Breakout Sessions – Some audience members may want more from a specific topic within your overall presentation. Conducting lunchtime breakout sessions that focus on these topics allows you to provide drilldowns into a number of key areas that audience members may find most useful and informative. And breakouts break up the day!
6. Props – Use props that are relevant to the content of your presentation, and stay away from merely using unrelated props for show. For example, bring in a model of your new product, but don’t pull a bunny out of a hat. Props are a great way to interact and connect with your audience, making your message stickier. Better yet, allow your audience to take your props home so that they will always associate the object with what you had to say.
Presenting a full day of content doesn’t have to be a struggle to keep your audience awake. Use one or all of our suggestions above to break up your presentation and keep your audience tuned in and interested. After that good look, but make sure that this is very important to your life and your career!
Success, hugs, Carlos Bispo.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Governo X Vale
O governo Luiz Inácio Lula da Silva defendia que a empresa priorizasse a produção dos navios no Brasil
Um mês depois de ter sua saída anunciada do comando da Vale, num episódio com forte debate político, o presidente da companhia, Roger Agnelli, afirmou nesta quinta-feira que a empresa tem visão e missão diferentes das do governo. Agnelli, no entanto, ressalva que as missões não estão dissociadas. O comentário foi feito na apresentação, pela Vale, do maior navio mineraleiro do mundo, fabricado em um estaleiro coreano – o primeiro de uma série contratada pela empresa.
O governo Luiz Inácio Lula da Silva defendia que a empresa priorizasse a produção dos navios em território nacional. "Cada um tem uma visão, cada um tem uma missão. A missão da companhia é gerar resultados para ela ganhar em capacidade e investir mais. A visão, a missão do governo é diferente da de uma empresa, totalmente diferente", afirmou Agnelli, que recebeu jornalistas para uma visita ao navio. "O Lula eu até entendo. Ele disse: vamos fazer no Brasil. Nós também gostamos de fazer com o Brasil". Agnelli, no entanto, afirmou que os estaleiros nacionais não tinham capacidade para construir navios deste porte: 400 mil toneladas.
O navio que está atracado na Baía de Guanabara é o primeiro de um total de sete encomendados ao estaleiro coreano Daewoo Shipbuilding & Marine. Outros doze foram contratados do estaleiro Rongsheng Shipbuilding, da China.
Segundo a Vale, os estaleiros brasileiros só teriam capacidade para efetivar a encomenda em 2015 e a um custo mínimo de 236 milhões de dólares, ante os 110 milhões de dólares pagos pela embarcação apresentada nesta quinta. Todos os navios serão entregues até 2013.
Agnelli negou que o governo não tenha entendido a proposta da Vale e afirmou que a empresa jamais ignorou a questão da indústria brasileira. "A nossa missão não é dissociada, não é contrária à do governo. Nossa missão é muito mais de longo prazo. Estamos falando de 10, 15, 20 anos. A estratégia do governo é de dois, três e quatro anos", afirmou.
Balança comercial – O presidente da Vale afirmou que a encomenda de 19 navios de estaleiros da China e da Coreia do Sul faz parte de uma estratégia de longo prazo da companhia para baixar os custos e a volatilidade do frete mundial. Segundo Roger Agnelli, desde que a Vale pôs em prática o plano, que foi elaborado em 2007 e iniciado em 2009, os preços de frete no mercado mundial começaram a cair por conta da expectativa de aumento da oferta futura no setor.
Por causa dessa queda do preço do frete, Agnelli afirma que a Vale contribuiu com 4 bilhões de dólares para a balança comercial brasileira entre 2009 e 2010. "Esse dinheiro antes ia para fora, ia para o armador", afirmou.
O valor é calculado levando-se em conta o quanto a Vale passou a embolsar pelo minério de ferro por poder pagar menos pelo frete. Em 2008, o preço do frete atingiu o pico de 105 dólares por tonelada e a média ficou em 50 dólares. "Todo o preço que era pago pelo frete veio para o minério", disse. Agnelli exemplifica: em vez de a empresa vender o minério de ferro por 60 dólares a tonelada, com 100 dólares de frete, levando a um preço final de 160 dólares para o cliente; hoje a empresa fatura 140 dólares pelo minério e gasta 20 dólares com o frete. E por que sera que o governo tirou o Agnelli? Quem sera que ta embolsando? Voces tem alguma dica? Deixa eu pensar...
Um mês depois de ter sua saída anunciada do comando da Vale, num episódio com forte debate político, o presidente da companhia, Roger Agnelli, afirmou nesta quinta-feira que a empresa tem visão e missão diferentes das do governo. Agnelli, no entanto, ressalva que as missões não estão dissociadas. O comentário foi feito na apresentação, pela Vale, do maior navio mineraleiro do mundo, fabricado em um estaleiro coreano – o primeiro de uma série contratada pela empresa.
O governo Luiz Inácio Lula da Silva defendia que a empresa priorizasse a produção dos navios em território nacional. "Cada um tem uma visão, cada um tem uma missão. A missão da companhia é gerar resultados para ela ganhar em capacidade e investir mais. A visão, a missão do governo é diferente da de uma empresa, totalmente diferente", afirmou Agnelli, que recebeu jornalistas para uma visita ao navio. "O Lula eu até entendo. Ele disse: vamos fazer no Brasil. Nós também gostamos de fazer com o Brasil". Agnelli, no entanto, afirmou que os estaleiros nacionais não tinham capacidade para construir navios deste porte: 400 mil toneladas.
O navio que está atracado na Baía de Guanabara é o primeiro de um total de sete encomendados ao estaleiro coreano Daewoo Shipbuilding & Marine. Outros doze foram contratados do estaleiro Rongsheng Shipbuilding, da China.
Segundo a Vale, os estaleiros brasileiros só teriam capacidade para efetivar a encomenda em 2015 e a um custo mínimo de 236 milhões de dólares, ante os 110 milhões de dólares pagos pela embarcação apresentada nesta quinta. Todos os navios serão entregues até 2013.
Agnelli negou que o governo não tenha entendido a proposta da Vale e afirmou que a empresa jamais ignorou a questão da indústria brasileira. "A nossa missão não é dissociada, não é contrária à do governo. Nossa missão é muito mais de longo prazo. Estamos falando de 10, 15, 20 anos. A estratégia do governo é de dois, três e quatro anos", afirmou.
Balança comercial – O presidente da Vale afirmou que a encomenda de 19 navios de estaleiros da China e da Coreia do Sul faz parte de uma estratégia de longo prazo da companhia para baixar os custos e a volatilidade do frete mundial. Segundo Roger Agnelli, desde que a Vale pôs em prática o plano, que foi elaborado em 2007 e iniciado em 2009, os preços de frete no mercado mundial começaram a cair por conta da expectativa de aumento da oferta futura no setor.
Por causa dessa queda do preço do frete, Agnelli afirma que a Vale contribuiu com 4 bilhões de dólares para a balança comercial brasileira entre 2009 e 2010. "Esse dinheiro antes ia para fora, ia para o armador", afirmou.
O valor é calculado levando-se em conta o quanto a Vale passou a embolsar pelo minério de ferro por poder pagar menos pelo frete. Em 2008, o preço do frete atingiu o pico de 105 dólares por tonelada e a média ficou em 50 dólares. "Todo o preço que era pago pelo frete veio para o minério", disse. Agnelli exemplifica: em vez de a empresa vender o minério de ferro por 60 dólares a tonelada, com 100 dólares de frete, levando a um preço final de 160 dólares para o cliente; hoje a empresa fatura 140 dólares pelo minério e gasta 20 dólares com o frete. E por que sera que o governo tirou o Agnelli? Quem sera que ta embolsando? Voces tem alguma dica? Deixa eu pensar...
O que esta acontecendo com o preco da gasolina no Brasil?
Uma das principais armas do governo para tirar o Pais da crise global em 2008/9 foi estimular a venda de automóveis com incentivos fiscais. Em 2010, foram licenciados 3,52 milhoes de veículos, mais que o dobro dos 1,49 milhao de 2000. A frota atual e de 32,5 milhoes de carros, ônibus e caminhões.
Com o aumento da frota em cirulacao o consumo de derivados de petróleo supera a produção local e impulsiona as exportações, como aumentou a demanda por cana de açúcar (que se encontra em um período de entressafra, que vai de dezembro a abril de cada ano) no Brasil, parte da cana virou açúcar ao invés do etanol, com isto o preço do etanol subiu mais de 10% nos últimos 2 meses fazendo com que os propietarios de carros flex optassem pelo uso da gasolina.
Hoje so vale a pena usar o etanol se este representar menos de 70% do valor da gasolina, como em alguns postos este índice chega a ate 90%, a grande maioria esta optando por utilizar a gasolina, causando então escassez do produto e fazendo com que o Brasil tenha que importar. Esta situação poderá provocar um déficit de ate USD 18 Bilhoes na balança de derivados de petróleo deste ano. Em 2010, as importações de derivados ultrapassaram as exportações em US$ 13 bilhoes, segundo o Ministerio do Desenvolvimento.
Durante anos a Petrobras teve de buscar formas de desovar, externamente, o excesso de gasolina criado para dar lugar ao etanol. Agora e compelida a importar gasolina. Ao rigor da lei vigente, prejudica seus acionistas, dos quais o maior e o povo brasileiro, e impede a atuação da concorrência. Não se trata de defender a Lei de Politica energética, mas de lembrar que leis devem ser cumpridas ou mudadas, e que somente a vontade do governo não pode suplanta-las. O imbróglio atual decorre da atitude de surfar as ondas favoraveis e da incapacidade de formular políticas coerentes para enfrentar as situações previsíveis e de criar os mecanismos institucionais transparentes e a coragem para implementa-las.
Mesmo com um pais auto-suficiente na produção de petróleo, mas tendo que expandir suas refinarias para atender a demanda interna e comparando (comparativo: hoje o galão de gasolina nos EUA esta em torno de USD 4,00 o galão, ou seja, USD 1,11/litro e no Brasil o litro esta em torno de R$ 3,00 = USD 1,88/litro) com os EUA que hoje e um dos maiores importadores de petróleo do mundo, como podemos justificar uma gasolina ainda 70% maior do que o preço nos EUA?
Texto Escrito por: Carlos Bispo Data: 5/5/2011
Com o aumento da frota em cirulacao o consumo de derivados de petróleo supera a produção local e impulsiona as exportações, como aumentou a demanda por cana de açúcar (que se encontra em um período de entressafra, que vai de dezembro a abril de cada ano) no Brasil, parte da cana virou açúcar ao invés do etanol, com isto o preço do etanol subiu mais de 10% nos últimos 2 meses fazendo com que os propietarios de carros flex optassem pelo uso da gasolina.
Hoje so vale a pena usar o etanol se este representar menos de 70% do valor da gasolina, como em alguns postos este índice chega a ate 90%, a grande maioria esta optando por utilizar a gasolina, causando então escassez do produto e fazendo com que o Brasil tenha que importar. Esta situação poderá provocar um déficit de ate USD 18 Bilhoes na balança de derivados de petróleo deste ano. Em 2010, as importações de derivados ultrapassaram as exportações em US$ 13 bilhoes, segundo o Ministerio do Desenvolvimento.
Durante anos a Petrobras teve de buscar formas de desovar, externamente, o excesso de gasolina criado para dar lugar ao etanol. Agora e compelida a importar gasolina. Ao rigor da lei vigente, prejudica seus acionistas, dos quais o maior e o povo brasileiro, e impede a atuação da concorrência. Não se trata de defender a Lei de Politica energética, mas de lembrar que leis devem ser cumpridas ou mudadas, e que somente a vontade do governo não pode suplanta-las. O imbróglio atual decorre da atitude de surfar as ondas favoraveis e da incapacidade de formular políticas coerentes para enfrentar as situações previsíveis e de criar os mecanismos institucionais transparentes e a coragem para implementa-las.
Mesmo com um pais auto-suficiente na produção de petróleo, mas tendo que expandir suas refinarias para atender a demanda interna e comparando (comparativo: hoje o galão de gasolina nos EUA esta em torno de USD 4,00 o galão, ou seja, USD 1,11/litro e no Brasil o litro esta em torno de R$ 3,00 = USD 1,88/litro) com os EUA que hoje e um dos maiores importadores de petróleo do mundo, como podemos justificar uma gasolina ainda 70% maior do que o preço nos EUA?
Texto Escrito por: Carlos Bispo Data: 5/5/2011
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